Conheça uma oportunidade de negócio que pode revolucionar sua empresa

Imagine que, neste mês, a cada Real que você investir em sua empresa, você receba de volta R$ 16,70. Pois esse investimento existe e está dando lucro para os comerciantes de Campos do Jordão. E sabe qual a fonte desse lucro? Leia, surpreenda-se e saiba que isso ocorrerá em Ouro Branco.

Em 2019, ocorreu o 50º Festival de Inverno de Campos do Jordão. O evento cultural gerou R$ 131 milhões de retorno para os empresários, R$ 17,4 milhões em impostos para os cofres públicos e 1.844 postos de trabalho para a população. Considerando que o investimento para a realização do evento foi de R$ 7,84 milhões, resulta que cada R$ 1,00 investido retornou R$ 16,70 para a economia local. Como se não bastasse, com a ajuda das mídias sociais e da TV Cultura, a cidade e seu festival foram divulgados para mais de 5 milhões de pessoas. Os dados são de pesquisa da Fundação Getúlio Vargas e foram divulgados pelo governo de São Paulo.

O que isso tem a ver com Ouro Branco?

Você sabia que está sendo construída em Ouro Branco a nova sede da Casa de Música, um projeto arquitetônico belíssimo, ousado e que trará para a cidade não só um ponto turístico imediato, como também a possibilidade de se tornar uma referência regional em música de qualidade?

“Em 2021 será ampliado para Ouro Branco um horizonte de atividades econômicas alternativas à mineração. Isso é muito importante para a cidade. Podemos ser um polo musical regional, sediar eventos com qualidade, incentivar o turismo, identificar nossa cidade como uma cidade de música. São ótimas oportunidades.” – explica Rodrigo Astoria, fundador da ONG Cidade Futuro e responsável por iniciativas como a vinda da Magazine Luísa, Zema e Lojas Americanas para a cidade. Sua ONG desenvolve o projeto “Vira Polo” e acredita no potencial de Ouro Branco em ser um polo econômico-cultural regional.

Muitas cidades já trilharam esse caminho e mudaram o rumo de sua economia. Veja-se Tiradentes e seu festival de cinema; Parati e sua feira de literatura; Diamantina e as serestas; Gramado e seu Natal Mágico. Todas essas cidades fecharam negócio com a cultura: descobriram que a arte e o turismo são extremamente lucrativos e têm o poder de melhorar os locais que neles investem.

“Teremos em Ouro Branco um belo jardim e uma segunda Sala Minas Gerais” – explica Kênia Libânio, fundadora da Casa de Música. Ela faz referência ao belo projeto paisagístico da obra e à belíssima sala de concertos da Filarmônica de Minas, situada em Belo Horizonte. O projeto é assinado por Gustavo Pena, o mesmo arquiteto que criou o Museu de Congonhas.

Os eventos em Campos do Jordão e demais cidades são patrocinados por meio da iniciativa privada e, o melhor, isso pode ser feito sem custos diretos para os empresários: “Na prática, o empresário sequer tem que doar dinheiro. Ele apenas destina parte de seu Imposto de Renda para o projeto escolhido, por meio da Lei Rouanet: o dinheiro do imposto ganha uma destinação escolhida pelo contribuinte.” – explica Raquel Garcia, tabeliã de protesto e doadora desde 2011.

A Casa de Música já promove dois festivais anuais – o Festival de Violoncelo e a Semana de Música de Ouro Branco. Em 2020, a Semana de Música receberá versão virtual e terá produtores locais como parceiros.  “Usaremos o evento para divulgar os produtores parceiros. Teremos um “Concerto Gastronômico”, em que a boa música e o bom paladar irão se encontrar.” – explica Marcos Silva Santos, maestro do projeto e idealizador do encontro entre a música e a gastronomia.

E então, bora fechar negócio com a cultura?

Para saber mais sobre os dados de Campos do Jordão, clique aqui.

Para saber mais sobre a Casa de Música e a ONG Cidade Futuro, acesse casademusica.org e o perfil Cidade Futuro, no Facebook

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